Três contos Eróticos Canábicos pra embalar a Semana!

Estamos postando os contos eróticos de três em três e convidando os leitores do blog a darem sua opinião sincera se gostaram ou não de cada relato. É o concurso de contos eróticos canábicos, que se você não está sabendo, pode se informar mais AQUI. Os três primeiros relatos estão neste link. E os segundos da leva estão postando AQUI. Vamos hoje conhecer mais três obras. Prepare sua imaginação e sinta a brisa de eros no ar:

Conto Erótico Canábico #007:

Entre Tragos e Amassos – por Denis Bertoli

 

Minha mina faria aniversário no final da semana, Ela linda e a mais parceira que cola sempre comigo na boa ou na ruim, então na noite de sábado resolvi fazer algo especial fui na tabacaria comprei umas blunts de morango peguei os melhores buds que tinha colhido a alguns dias atrás já estavam secos e curados, e chamei ela pro barraco pra comemorarmos o aniversário dela na sagacidade, começamos com umas bongadas pra despertar um clima, então entre bongadas e beijos peguei uma blunt e bolei um baseado acendi e abri a janela naquela noite o céu tava tão estrelado que parecia que Jah havia preparado especialmente aquela noite para nós, então fumamos aquele beck e o aroma de morango misturado com o cheiro da maconha se espalhou pelo ambiente perfumando todo meu quarto, no som bem baixinho um rapzinho nossa era o melhor clima possível, então ela com o baseado entre os dedos me olhando com aquela carinha de safada com os olhos fechadinhos mas dava pra ver a cor ainda que era de uma cor de mel que alucinava qualquer malandro, chega devagar no meu ouvido me fala umas sacanagens e começamos com caricias, beijos e ela mordendo minha boca e eu a dela, ela sentada no meu colo fumava e me beijava me beijava e fumava e enquanto ela fumava eu beijava o pescoço dela deixava ela arrepiada, era uma das melhores sensações a sincronia dos nossos corpos se encontrando e nisso começou a esquentar mais o clima então sentada no meu colo ela começava a rebolar devagar e me beijar com ferocidade e eu apertando aquela bunda gostosa puxava ela pra frente, o beck chegou na ponta então baixei ele no cemitério e já de pé prensei ela na parede e começamos a dar uns amassos na selvageria mesmo e ela olhando no meu olho dizia que queria me dar, eu beijava ela segurando a perna esquerda dela levantada com a mão na nuca dava umas puxada de leve no cabelo dela prensando ela na parede com meu pau encostando na buceta dela, deitei ela na cama tirei a calcinha dela ela tava só de calcinha e com um camisetão meu, e eu sem camisa e só de bermuda comecei a chupar aquela bucetinha rosada e molhada dela e ela se contorcendo, revirando os olhos e gemendo agarrava minha cabeça e puxava pra dentro dela rebolando na minha cara, então ela pediu pra eu parar me olhou e disse que queria um 69 subiu em cima de mim tirou minha bermuda e então começou a me chupar fizemos o melhor 69 do mundo ela me chupando eu chupando ela, ficamos por muito tempo assim, então ela levantou pegou a maconha a blunt sentou no meu pau e apertou um beck, acendeu e começou a fumar enquanto rebolava no meu pau, ela quicava com o beck na boca e eu beijando os peitos dela e apertando a bunda acariciando a cintura, depois ela me passa o beck e pede pra ficar de quatro, eu fumando aquele beck e comendo ela de quatro era surreal, aquela bunda maravilhosa indo e vindo no meu pau era a melhor visão do mundo, comecei a meter com força nela e a bater naquela bunda e ela gemendo mordendo o travesseiro então depois botei ela de ladinho passei o beck pra ela e comecei a comer ela enquanto masturbava o clitóris dela foi o ápice da noite e não demorou muito pra que ela gozasse e quando ela gozou foi a melhor sensação sentir ela gozando no meu pau se contorcendo e depois disso ela começou a me chupar até eu gozar então gozei na boca dela e ela engoliu, se abraçamos eu apertei outro beck, fumamos ela dormiu peladinha do meu lado e eu demorei um pouco pra dormir fiquei admirando aquela princesa gostosa deitada no meu braço.

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Conto Erótico Canábico #008:

Manhãs de Sábado e Pornochanchadas – L.F Drapeau

Acordo. Estou repleto de ressaca, meu corpo magro está deitado sobre uma cama igualmente magra e de lençol fino. Levando o corpo gradativamente como um boneco de ventríloco, de repente tenho um delirium tremens, levanto, tropeço no maldito copo de whisky sujo há uma semana, lavado com a embriaguez diária, sento no vaso sanitário e bolo um baseado, sinto a fumaça descer a garganta gradativamente até preencher o pulmão, solto em uma baforada sucinta e abro os olhos, sinto a realidade mais próxima e clara. Levanto e vou para o chuveiro, sinto a água descer me o corpo, até a ponta do pênis, fico cada fez mais próximo da sensação de prazer tátil, passo-me sabonete e me masturbo, segurando meu pênis com vigor. Não ejaculo. Sinto aquela sensação de prazer e reservo dentro de mim, vou caminhando em êxtase matutino pela casa, pego um pedaço de pão sobre a mesa da cozinha e vou caminhando até a sala. Sentado, coloco os pés sobre a mesa de centro. Ligo a televisão e está passando Bonitinha, Mas Ordinária do Nelson Rodrigues, a pornochanchada numa manhã de sábado, vou ficando cada ver mais chapado e mais safado. A campainha toca, levanto e vou atender com uma calça indiana psicodélica e sem camisa, com os olhos vermelhos que deixavam o contraste de meu cabelo preto com os olhos verde/vermelhos mais gritantes. A vizinha do andar de cima dos quartinhos em que morávamos e que me presenteava constantemente com psicodélicos em demonstração de afeto viera me visitar. Ela estava com os cabelos amarrados, uma camisa grande, verde escuro que usava como baby doll, deixando parte de sua deliciosa bunda de fora. Carismática, entrou e foi logo a geladeira, pegou iogurte grego, se sentou ao meu lado no sofá, abriu o iogurte, lambeu a tampa, o iogurte ficou nos lábios, lambeu os lábios. colocou sobre a mesa de centro, ao lado dos meus pés e começou a comer com os dedos e falar deliberadamente, conversamos sobre fatos cotidianos e, enquanto ela bolava um baseado, eu observava seus olhos e sua pele dourada, sorrindo, movimentando o maxilar em uma fala engraçada, entusiástica e passava a língua no baseado com uma precisão e uma proeminência milimétrica. Acendeu o baseado e fumávamos conversando sobre Sady Baby e a pornochanchada, nossa fala se acelerava e se tornava mais animada e o olhar animal, a medida que os nossos corpos se esquentavam; paramos subitamente o assunto, e ela se encostou no sofá, como se desse o corpo para uma presa cheia de tesão. A beijei e ela mordeu meus lábios e sorriu um sorriso safado, me deu um longo beijo que desceu até meu pescoço, me empurrou com os pés, pegou o resto do iogurte, afastou a calcinha e passou iogurte em sua magnífica boceta, Me ajoelhei, chupei seus joelhos, mordi suas pernas e beijei como um devoto aqueles lábios, lambendo devagar, após um tempo penetrando a língua e chupando seu clítoris me deliciando com o banquete matinal que ela me dera. Ela pega o controle do som e aperta qualquer botão, começando a tocar Pink Floyd. Ela pega os meus cabelos, segura e esfrega meu rosto em sua vagina, com um prazer perverso e sorri. Acende o baseado enquanto eu a chupo, ela esfrega a piteira na sua boceta molhada e coloca em minha boca. Me sento no sofá, ela morde meu rosto, pescoço, chupa meu peito e desce com a língua até a minha psicodélica calça, mordeu o meu pau duro por fora e passa o rosto e a língua deixando saliva na calça; ao puxa-la meu pau salta pra fora e ela o engole o enchendo de saliva, a brisa do baseado, cheiro de sexo na sala, “shine on you crazy diamond” tocava e ela acompanhava o ritmo delicioso com a língua e a boca em uma chupada magnífica. Levanta e sem tirar a calcinha, a coloca de lado e senta no meu caralho que está pulsando, quente. Vai fundo e estoca num vai e vem devagar, sua boceta quente faz espasmos de pompoarismo no meu cacete, vai o pressionando e molhando numa suavidade indizível. A coloquei de quatro, abaixei sua calcinha, ela abriu sua boceta pedindo para que eu entrasse. A penetrei fundo, ela pedia que eu batesse em sua bunda. Ela me jogou no chão e cavalgou em mim, deu tapas na minha cara e se compassava em mim enquanto One of Theses Days invadia o ambiente nos conectando em um plano psicodélico e energético. Enquanto cavalgava eu chupava e apertava seus seios que eram esculturados, fomos fodendo cada vez mais forte, intenso e profundo, devorando a boca um do outro; ela foi gozando aos poucos arranhando meu pescoço, e soltando um enorme gemido de prazer. Desceu até meu pau e me masturbou rápido e sugou todo sêmen. Lambeu o pau. O sêmen ficou nos lábios. Lambeu os lábios. Colocou a roupa que estava jogada pelo chão. Me deu uma mordida nos lábios enquanto eu ainda estava em êxtase no chão sentindo meus sentidos ampliados no mundo pós o orgasmo. Ela achou um baseado que estava bolado ao lado do Buda na mesa de centro, ao lado de onde estavam meus pés e aonde está a tampa da embalagem de iogurte. Acendeu com uma caixa de fósforos, me deixou uma caixinha repleta de cubensis, me deu um beijo e saiu pela porta. Após alguns minutos abro os olhos, o filme havia acabado, agora passava Ônibus da Suruba do Sady Baby; no som tocava “Eu sooooou psicodélico.”, Serguei.

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Conto Erótico Canábico #009:

Eu, Joana e Mari – por Marco Polo

Joana, Jô para os íntimos como eu, era uma mulher encantadora. Enfeitiçava pelos atributos físicos e pelo modo como lidava com a vida. Simpática com qualquer pessoa, intrigava ou irritava seus companheiros de faculdade. Como pode um mulherão daquele ainda por cima rica, ser tão humilde ao lidar com as pessoas? Era o que se perguntavam os mais esnobes ao ver Jô conversando gentilmente com o zelador da faculdade, ou estudando na biblioteca com Ana Paula a mais desengonçada da classe.

Sempre fui um cara tímido, muito envolvido nos estudos e pouco envolvido com os colegas. Pelo menos foi assim no colégio e continuava sendo nos primeiros dias da faculdade de direito, quando ainda estávamos conhecendo nossos novos colegas. Numa aula qualquer em que eu estava muito concentrado em copiar e entender o que o professor passava. Tão concentrado que demorei a perceber que alguém atrás de mim chamava minha atenção. Me virei, até um pouco irritado, para ver quem atrapalhava, mas quase me derreti quando percebi que era a bela quem falava comigo. Foi difícil conter as gargalhadas quando ela começou a comentar sobre o jeito engraçado como nosso professor falava. Sabe aquelas coisas que você nunca notou, mas quando percebe não consegue mais parar? A partir daí o papo rolou solto até o fim da aula, com ela mostrando toda sua simpatia e eu cada vez mais abismado, (seria apaixonado?). Tenho que humildemente confessar que fiquei frustrado por não ter copiado a matéria. Mas isso estava preste a mudar.

Era difícil pra mim, que sempre sofria para conversar com mulheres, entender como uma galega linda como a Joana, conversava comigo de maneira tão espontânea. Eu que já tinha notado sua beleza, (será que alguém nessa faculdade não tinha?) esperava pela minha experiência de vida, que ela se relacionasse com os mais descolados da sala e não com o mais deslocado.

Geralmente sentávamos perto um do outro, e novas conversas como aquela aconteciam de maneira natural. As semanas foram passando e essas conversas começaram a ocorrer fora da sala de aula. No corredor, na lanchonete, na biblioteca enquanto estudávamos juntos. Além de tudo Joana era uma boa aluna. Claro que não conseguia mais manter firmes as rédeas de meu coração, e cada vez mais pensava nela. Novamente minha experiência dizia que um cara como eu não tinha chance como uma mulher como aquela. Linda, gostosa, gentil, inteligente, rica e cheia de amigos que viviam lhe convidando para sair. Claro que a maioria dos convites não visavam sua amizade, e foi depois de um convite desses que comecei a compreender melhor minha musa.

Estava aguardando ela numa sala reservada da biblioteca para estudarmos juntos. Viajava em meus pensamentos, provavelmente me perdendo em algum lugar de seu corpo, quando vi ela aparecer na rampa, linda, sexy, fazendo um mar de pescoços se virarem como se fossem um balé. Ela logo me viu, e veio caminhando pra sala em que eu estava. Seu leve rebolar era uma absurdo com um quadril tão largo e uma cintura tão fina com um pouquinho da barriga a mostra, fazia eu me preocupar se não estava com cara de idiota. Mas minha cara mesmo caiu quando Raul, o galãzinho do 8º semestre, um dos maiores pegadores da facul, cortou a caminhada de Jô para iniciar uma conversa. Ele todo animado, ela gentil como sempre mas parecendo se esquivar. Ela saiu andando com um tchau rápido deixando ele parado com um cara de bobo parecida com a minha.

Quando entrou na sala, fiz uma brincadeira dizendo que ela era uma arrebatadora de corações, ela riu de leve e me disse que os dois já tinham ficado umas três vezes mas ela achava que não daria certo. A intimidade permitiu que eu fizesse outras perguntas pessoais e pelo visto ela se sentia segura pra falar comigo sem restrições. E foi nesse papo que descobri algo chocante da vida de Jô. Notem que o estudo na biblioteca não rendeu nada, mas ultimamente eu não me importava mais em deixar os estudos de lado pra estar ao lado dela. Fiquei sabendo de um fato que traumatizou sua vida. Ao 16 anos ela namorava um cara mais velho, ainda não se sentia segura para perder a virgindade, mas ele como todo machão forçou a barra, segundo ela foi o pior dia da sua vida. Não quis entrar em detalhes sobre o que havia acontecido. O namoro acabou ali, mas o trauma causado persistia na mente de Jô, impedindo que ela se relacionasse de maneira mais íntima com outras pessoas. A terapia tinha ajudado muito mas ela ainda tinha uma trava que não conseguia abrir e nem sabia se um dia conseguiria.

Depois disso foi impossível estudar, e pra tentar levantar o nosso ânimo, a convidei para tomar um sorvete. Digo o nosso ânimo porque também fiquei abalado com aquilo tudo. Primeiro que segundo ela, eu fui a primeira pessoa, além da psicóloga, pra quem ela contou essa história, isso me fez pensar que ela me via apenas como amigo, tudo que eu não queria. Segundo, eu tinha posto Jô num altar da perfeição, e descobrir que aquele mulherão que eu pensava ser perfeita tinha um problema psicológico sério, tornou ela menos perfeita e mais real.

Na sorveteria o clima já estava bem mais leve, ter me revelado aquilo não a deixou envergonhada, muito pelo contrário ela parecia aliviada. Na hora de ir embora Raul passou por nós e antes que eu notasse Joana pegou minha mão. Foi de modo natural, mas fiquei assustado, sem saber como agir, quase puxei a minha, coisa típica de caras que não estão acostumados a ter intimidade com mulheres. Quando Raul estava distante a questionei se estava sendo usado para fazer ciúmes. Não que eu me importasse, até gostava mas se eu realmente servia para esse objetivo queria estar ciente disso. Ela rindo disse que não era pra ciúmes. O motivo real é que Raul estava insistindo para ela ir na festa. Então para ele mais uma vez não parar ali, tinha feito aquilo. Tive que reconhecer que não seria nada legal se aquele cara ficasse ali conversando com ela. Pelo meu jeito sabia que acabaria ficando quieto e até saindo dali para deixar os dois conversando.

Fomos caminhando pra casa, e no caminho a festa do 8ºsemestre voltou ao assunto, comentei como gostava da banda que iria tocar. Então ela me convidou pra irmos juntos, assim evitava os assédios do Don Raul. Rimos juntos e ficamos combinados. No carro dela, já que com minha bike não rolava, mas faríamos um esquenta em minha kitnet. Meu canto é tranquilo e mantenho ele arrumado e organizado, mas sem muita neurose. Perfeito para um aquece.

Demorei a dormir pensando na expectativa da balada, fui até comprar roupas novas. A matéria do dia ela não fazia comigo, e pude apenas encontrar ela de passagem. Ela confirmou o esquenta e disse que levava os drinques.

Imaginem leitor, se você nunca foi um Casanova será mais fácil, como eu fiquei aquele resto de aula e toda a tarde. Pensava em mil jeitos de chegar e falar com ela na festa, o que tentar o que evitar, mas o problema sério que ela tinha, e a dúvida se mais uma vez eu estaria sendo usado apenas para afastar um cara pegajoso faziam a pouca confiança que eu tinha cair ainda mais.

Demorei mais do que de costume pra me arrumar. Deixei rolando um Red Hot baixinho enquanto esperava por ela, que chegou dez minutos depois do combiado, abri a porta de baixo e fui recepicioná-la no elevador. Ela estava mais linda do que nunca, eu sei que é clichê, mas eu nunca tinha visto ela assim produzida. Estava num vestido preto, uns dedos acima do joelho, um leve corte expunha a barriga e marcava mais ainda a cintura, o decote era discreto mas não impedia que você imaginasse coisas. Os grandes olhos castanhos e o sorriso encheram de luz o corredor. Senti seu perfume de longe, mas quando a abracei forte e beijei seu rosto não me contive e falei que ela era cheirosa. Ela riu e me disse a marca. Claro que não conhecia e nem me lembro o nome agora. Mas o cheiro eu nunca mais esquecerei e cada vez que o sinto um monte de lembranças boas são desenterradas.

Ela trouxe várias Coronas, abri uma de cada e quando fui colocar as restantes na geladeira, ela gritou pra mim que adorava aquela música. Queria o controle pra aumentar Dani California. “O som fica lá no quarto e o controle está na gaveta do lado da cama”. Só quando coloquei a última cerveja que me dei conta da burrice que tinha feito, sai correndo e quando entrei no quarto ela já me olhava com o pedaço de erva que eu deixava guardada junto com a seda. Numa gaveta do outro lado da cama.

Eu estava apavorado só me acalmei quando ela de boa, meio rindo, me disse que eu era o último cara que ela esperava que fumasse um. Eu meio envergonhado, expliquei que fumava a pouco tempo por indicação de um amigo. Nas primeiras semanas dividimos um apê. Ele era gente fina e notou como eu ficava estressado e nervoso nas noites antes das provas e mesmo estudando bastante não me mantinha calmo. Então ele trouxe um pedaço pra mim e disse. “Use na noite anterior e depois das provas”. Claro que eu nem sabia fechar, se é que sei agora. Então ele fumou comigo e foi uma experiência ótima, me senti leve tranquilo. Ele falou que essa era de um tipo que deixava a pessoa mais calma. Sem se matar de rir.

Ela riu disso, mas não de escracho e sim do meu jeito de contar. Me surpreendeu quando disse que queria experimentar, tinha umas amigas que curtiam e não via nada de mal nisso. Ela estava para o crime naquele dia, mas naquela época eu não notava essas coisas. Principalmente preocupado em apresentar algo pra ela que não fosse um pastel infumável.

Não ficou aquelas coisas, mas ela também não poderia saber, sentamos num sofá cama da minha sala eu acendi. Falei pra ela como deveria segurar a bola, como se fosse experiente nisso. Tiveram as tossidas normais mas a cerveja ajudou a refrescar a garganta. Quando a leveza começou a bater me levantei peguei mais duas cervejas. Na volta, com a carinha mais linda do mundo ela me falou que tinha apagado.

Me inclinei para pegar o isqueiro que estava na banqueta atrás dela e nesse instante nossos lábios ficaram próximos, apenas por um instante pois no seguinte os dois se aproximaram mais um pouco em direção a um beijo de início devagar e tranquilo, mas assim que largamos as cervejas se transformou num beijo mais ardente, com mãos desbravadoras. Beijava seu pescoço cheiros e sentia ela se arrepiar. Minhas mãos apertavam sua cintura e sua bunda e ela me agarrava o pescoço e as costas. Um de encontro ao outro com carícias cada vez mais vorazes. Fui pra cima dela e ela se deitou, comecei a beijar seu colo, e ela tirou as alças do vestido e me revelou os seios médios e firmes, com aureolas bem clarinhas e seus bicos bem endurecidos, chupei de leve e passei a língua me divertindo com os suspiros dela. Ela tirou minha camisa e me arranhava de leve as costas, me puxando contra ela.

Era como se as comportas de uma represa prestes a estourar fossem abertas e liberassem a energia acumulada por anos. Eu pra não ser afogado surfei essa onda. Levantei um pouco as costas e pude apreciar mais de longe toda a beleza daquela gata. Botei minha mão pela parte de fora de suas coxa, por dentro do vestido, subi até sua cintura e apertei trazendo Jô contra o meu pau. Os dois gemeram juntos, ela meio que se sentou no sofá, com as pernas ainda envolta da minha cintura, com os corpos unidos começou a falar no meu ouvido que me queria enquanto suas mãos abriram meu cinto e calça. No instante seguinte elas estavam nos meus joelhos. Ela se deitou de novo e me puxando com suas pernas rebolava e esfregava a buceta protegida por uma calcinha preta contra meu pau cada vez mais duro. Ela me queria, nós nos queríamos, mas ela sabia que aquilo seria também uma experiência libertadora. Da minha parte não me importava de ser usado pra isso, via mais como uma honra.

Sem aguentar mais botei sua calcinha para o lado, segurei com uma mão enquanto a outra usava pra colocar meu pau no local exato. Ela já estava bem molhadinha e penetração foi fácil e deliciosa, que buceta macia! Comecei com movimentos de leve, sem parar me deitei sobre ela e nos abraçamos. Ficamos ali naquele movimento pélvico com beijos, mordidas, lambidas, assoprões, arranhadas e apertôes até que ela me empurrou para lado e me mandou deitar. Abri o sofá cama como o Flash e me deitei a tempo de ver ela tirar o vestido só pra mim. Um show particular. Ficou só de calcinha preta com fiozinhos do lado. Ela se virou de costas e se abaixou pra tirar a lingerie enquanto empinava aquela bunda gostosa bem na minha frente. Ela jogou a calcinha na minha cara, quando tirei vi que ela se preparava para cavalgar em mim. Sentou bem devagar, depois começou a alternar os movimentos, as vezes ficava com ele inteiro lá dentro só rebolando e esfregando o clitóris em mim. Ela ficou nisso um bom tempo, eu fiquei de passageiro, só apertando sua bunda, até que ela cansou.

Botei ela deitada de costas e assumi o controle. Comecei beijando sua nuca, enquanto metia devagar usava uma mão por baixo de seu corpo para massagear o clitóris dela, agora eu dominava e ela só curtia, Depois de um tempo levantei minhas costa segurei sua cintura cavalguei aquele mulherão com vontade, tirava ele todo depois metia com força. Fiquei nesse ritmo até não aguentar e gozar com força, tudo lá dentro. Ela pareceu adorar isso, e relaxamos juntos deitados lado a lado atravessados no sofá.

Sem falar nada ela se levantou para ir ao banheiro, ficou lá um certo tempo, quando começava a me preocupar ela saiu, meio descabelada mas ainda linda. Deitou do meu lado, ficamos quietos até que ela quebrou o silêncio: _ Vamos fazer dinovo?

_ Transar ou fumar?

_ Os dois. E começamos a rir. Como não amá-la?

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